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Qualidade do tabaco da safra 22/23 alcança expectativas da CBT e do mercado chinês

Qualidade do tabaco da safra 22/23 alcança expectativas da CBT e do mercado chinês

05/06/2023

Folhas maduras, de cor alaranjada e com a oleosidade certa, têm plenamente satisfeito o exigente mercado chinês. De acordo com informações dos setores de Vendas e Blend da China Brasil Tabacos, a boa qualidade do tabaco da safra 2022/23 tem agradado a China, principal cliente do mercado brasileiro.
Diferente dos últimos anos, quando a pandemia impediu a vinda de delegações chinesas para o Brasil, este ano diversas delegações da China estão vindo em busca do nosso produto, e o retorno tem sido positivo. A uniformidade e a oleosidade que se registrou no tabaco desta safra, são características que agradam e são buscadas pelo principal cliente da CBT, que confere, de perto, a qualidade e integridade do produto. “Na área de repasse, onde recebemos tabaco de todas as regiões, os chineses fazem a avaliação de qualidade das folhas e, no geral, o retorno tem sido satisfatório”, enfatiza o Gerente de Vendas da CBT, Júnior Kohls.

Qualidade da região central se destaca
No Rio Grande do Sul, a região central, que engloba os municípios de Venâncio, Santa Cruz, Vera Cruz e Vale do Sol, entre outros, tem concentrado os mais elevados percentuais de tabaco estilo China. Da região Sul, podemos destacar municípios como Camaquã, Chuvisca e São Lourenço do Sul, que também cultivaram um produto com ótima qualidade. Já na região serrana, o tabaco do meio pé foi o que mais se destacou quanto ao estilo China.
Já no estado de Santa Catarina, além do Litoral, também registraram excelente qualidade de tabaco para o mercado chinês as regiões do Alto Vale e Planalto Norte. Tabacos de boa maturidade, cor laranja intensa e aroma intenso chamaram a atenção das equipes de qualidade interna da CBT e dos nossos clientes.
Assim, podemos afirmar que a expectativa gerada sobre a qualidade da safra foi alcançada, segundo o Gerente de Blend da China Brasil Tabacos, Gilberto Eichelberger. “A safra tem atendido a nossa demanda. Podemos dizer que é um ano considerado de safra boa, por termos alcançado bastante tabaco estilo China, sendo uma safra mais clara, com um fumo mais alaranjado, de cor O, conseguindo assim atender a demanda do nosso cliente.” Ele ainda acrescenta que dentro da necessidade da empresa, o foco sempre está na coloração e qualidade do produto. Mas, além do tabaco de qualidade boa, com foco na exportação para a China, o estilo médio também tem mercado.

Para alcançar o Estilo China
A preparação através de treinamentos do time de campo na entre safra é fundamental para se alcançar o êxito no produto final, já que é o orientador agrícola que leva aos produtores as melhores práticas agronômicas para produção do tabaco estilo China. Isso resultará, sem dúvida, em um tabaco desejado pelo mercado chinês, que é o mais exigente do mundo no quesito de qualidade e pureza.
Ao mesmo tempo, não há dúvida que o clima tem grande influência para o resultado. No entanto, é preciso grande atenção para o período de colheita e tempo de cura. O tabaco maduro demais (super-maduro ou passado de maduro) na lavoura não favorece um produto final com qualidade estilo China. Por isso, é necessário estar atento ao tempo ideal de maturação, para no momento de ir para a estufa, não passar do ponto e ter uma boa uniformidade. “Esta é uma característica muito própria da CBT e é um dos estilos mais fáceis de serem alcançados pelo produtor, além de lhe dar mais retorno, por ser um tabaco mais inteiro e não passar do ponto. Tabacos de coloração laranja geralmente tem mais peso, o que representa ao final da safra maior lucratividade ao produtor. salienta Eichelberger.
Em suma, uma lavoura equilibrada, aliada a um processo de cura e classificação das folhas dentro das recomendações técnicas, resultará sem dúvida alguma em um tabaco de alta qualidade e rentável, de alta demanda para o mercado chinês. “O produtor que fizer o tabaco no nosso estilo, sempre vai ter um bom retorno, porque ele faz o produto que precisamos, independente do ano, de alta ou baixa demanda, porque precisamos de um grande percentual do estilo China”.