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A cura do tabaco com fonte de energia sustentável

A cura do tabaco com fonte de energia sustentável

15/06/2023

A cura do tabaco é realizada em grande parte em estufas à lenha e, com o objetivo de promover sustentabilidade e responsabilidade ecológica, o incentivo ao reflorestamento nas propriedades é uma das pautas latentes da China Brasil Tabacos com o produtor integrado.

 

A utilização de lenha como fonte energética para cura de tabaco tem se mostrado eficiente e de custo inferior a outras fontes alternativas existentes. Porém, devido às restrições estabelecidas pela lei, não é admitida a extração e utilização de lenha proveniente de mata nativa.

A lenha de reflorestamento, neste caso, é a única de origem legal para esse propósito e tem sido estimulada e exigida de forma permanente pela empresa como meio adequado de viabilizar o cultivo sustentável do tabaco.

Dentre as espécies mais recomendadas para reflorestamento encontram-se aquelas do gênero Eucalyptus. Do ponto de vista ambiental, as florestas plantadas têm alta capacidade de fixar o carbono atmosférico (em média, 10 toneladas anuais de carbono por hectare, e deixar o ar mais puro). Elas também estão sendo cada vez mais utilizadas por agregar benefícios econômicos e ambientais.

 

Qual espécie plantar?

Em regiões sujeitas a geadas severas e frequentes, a espécie mais indicada é o Eucalyptus dunnii (apresenta crescimento rápido e bom formato das árvores).

Em regiões livres de geadas intensas, recomenda- se o plantio da espécie Eucalyptus grandis (maior crescimento e melhor rendimento volumétrico).

Manejo da floresta

O eucalipto possui crescimento rápido. Na maioria das vezes, são utilizados solos de baixa fertilidade natural para reflorestamento.

Devem ser sempre utilizadas mudas de boa qualidade e procedência confiável, com altura de, no máximo, 30 centímetros. Não transplantar mudas de eucalipto tortas, com forquilhas ou com as raízes enoveladas.

A fertilização tem duas etapas. A primeira, chamada de adubação de base, deve ser realizada antes ou no momento do transplante. A segunda, também chamada de adubação de cobertura, deverá ser realizada 90 dias após o plantio.

O espaçamento recomendado é acima de 2m x 2m, sendo os mais recomendados 2,5m x 2m e 3m x 2m.